Doença Arterial Obstrutiva Periférica (D.A.O.P)

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Trata-se de doença de grandes e médias artérias caracterizadas pela tendência ao acúmulo de “gorduras” no espaço subendotelial de forma progressiva, caracterizando a Aterosclerose.

A aterosclerose representa a mais comum alteração envolvendo as artérias de grande e médio calibre, também sendo a principal e mais freqüente causa de doença isquêmica cardíaca, AVC (Acidente Vascular Cerebral), obstrução de artérias dos membros inferiores. Estima-se que 95% das doenças coronárias, 85% das obstruções arteriais periféricas e 75% dos acidentes vasculares cerebrais sejam causados pela aterosclerose.

A doença aterosclerótica, por ser um processo degenerativo, tende a aumentar sua incidência com o passar dos anos, podendo comprometer diferentes vasos sanguíneos, muitas vezes ao mesmo tempo, no mesmo indivíduo.

É difícil reconhecê-la em seu estágio inicial, visto que pode ter início na infância, progredindo no transcorrer da vida, originando os sinais e sintomas e propiciando o seu reconhecimento quando se encontra num patamar mais avançado.

Vários fatores ambientais e genéticos estão envolvidos na aterosclerose. São alguns deles:

  • Níveis elevados de colesterol LDL (“colesterol ruim”).
  • Níveis baixos de colesterol HDL (“colesterol bom”).
  • Pressão arterial elevada.
  • Predisposição familiar.
  • Diabetes.
  • Obesidade.
  • Sexo masculino.
  • Idade – 50-70 anos (podendo ocorrer entre 30-49 anos).
  • Tabagismo.
  • Sedentarismo.

A arteriopatia (doença aterosclerótica das artérias) dos membros inferiores é mais freqüente do que se imagina. A prevalência das formas assintomáticas é da ordem de 15% e a claudicação intermitente (dor nas pernas ao caminhar), em idade superior a 60 anos, está entre 3% e 6%.

Medidas preventivas podem impedir a progressão da doença. A suspensão do hábito de fumar é, provavelmente, a medida mais importante. O tratamento do colesterol alto, controle do diabetes e da hipertensão arterial colaboram decisivamente para a melhora.

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